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Tatuapara

Tatuapara
Obra, que reúne contos inspirados em memórias e “causos” vividos por moradores do antigo vilarejo.

Tatuapara é uma coletânea de contos que mergulha no universo de Praia do Forte, em Mata de São João (BA), terra natal da autora Tessa Pisconti.

Poucos sabem, mas Tatuapara é um nome tupi, dado pelos povos originários a uma das enseadas da hoje badalada Praia do Forte, cujo significado é “tatu-bola”. Honrando essas raízes, Pisconti transformou em ficção as memórias colhidas em conversas com vizinhos, amigos e familiares. O resultado é um conjunto de “causos”, que retrata a vida simples de uma comunidade de pescadores e o cotidiano tranquilo de um povo que carrega a essência do lugar.

Universo literário vivo – Com linguagem sensível e imagética, os contos são fruto de relatos curiosos e fantásticos que percorrem ruas, praias e tradições, dando voz aos moradores, com lendas e acontecimentos que traduzem o charme nativo que habita até hoje a Praia do Forte. A autora convida o leitor a enxergar a localidade como um universo literário vivo, onde a beleza natural ganha emoção e humanidade.

Tatuapara reflete minha primeira referência literária: a oralidade. Na infância, em Praia do Forte, gênese da minha trajetória pessoal, fui nutrida pelas histórias contadas por minha avó, por meus pais, por vizinhos e familiares”, explica Tessa Pisconti. “Cada narrativa carregava em si um encanto que, ainda hoje, reverbera na minha escrita”.

Para a jornalista catarinense Roseméri Laurindo, que escreveu o prefácio da obra, “a literatura promove viagens, inclusive aquelas jamais sonhadas. E é nessa dimensão temperada de baianidade que me encontrei ao ler Tatuapara, livro que levará o leitor não somente a um vilarejo talvez desconhecido por alguns, mas também a um tempo ao qual só conseguimos acessar pelas memórias tatuaparenses de Tessa Pisconti”.

A premiada escritora Maria Valéria Rezende, uma das vozes mais respeitadas da literatura brasileira contemporânea, assina o blurb da contracapa de Tatuapara, reconhecendo na obra de Tessa Pisconti um sopro de esperança e renovação na narrativa literária.

“Felizmente, a literatura não morreu e ainda podemos ter esperança de que a vida de todos nós — entrelaçando o que cada um vive com o que vivem os outros, os diferentes, neste e em outros mundos — volte a inspirar e formar os jovens. É isso que, além da qualidade e originalidade do texto narrativo, me faz aplaudir com entusiasmo o livro de Tessa e convidar a todos para esta viagem a Tatuapara!”, escreve Rezende.

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Tessa Pisconti (1971), natural de Praia do Forte, Mata de São João (BA), aprendeu cedo a transformar o cotidiano em poesia. Desde a infância, poetiza o mar, o rio e o quintal da avó — paisagens que seguem inspirando sua escrita.

Autora de cinco livros, publicou O que me disseram sobre o mar (Madrepérola, 2023) e Colcha de retalhos (Madrepérola, 2020), ambos de poemas, e A galinha que queria ser actriz (Plural Editores, Grupo Porto Editora, 2013), premiado com o Prêmio Caxinde do Conto Infantil, em Angola.

Entre 2008 e 2015, viveu em Angola, onde foi gestora cultural e diretora da

Casa de Cultura Brasil-Angola (atual Instituto Guimarães Rosa – Luanda), recebendo, em 2010, a Comenda da Ordem de Rio Branco, concedida pelo Itamaraty.

É mestra em Engenharia de Produção (UFSC), especialista em Marketing Turístico (SENAC/CEATEL), graduada em Turismo (FACTUR) e Letras Vernáculas (UFBA). Integra o Grupo de Pesquisa em Geopoética da UNEB, onde investiga as relações entre espaço, memória e poesia.

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