Atendimento

Precisa de ajuda?

Minhas compras

Acesse seus pedidos

Arranha-céu

Você é do tipo de pessoa que entra em um elevador sem pensar? Simplesmente se alegra com a tecnologia porque acha escadas cansativas demais? Ou você faz cálculos mentais rapidamente para decidir se vale mesmo a pena entrar no elevador?  Se decidiu entrar, você conversa com todo mundo? Fala sobre o tempo? Ou fica quieto em um canto? Confere se os dois pés de sapato formam um par? E se as meias são da mesma cor? Sente todos os cheiros ao mesmo tempo? Quem sabe, na próxima vez, cruzamos no vigésimo andar enquanto descemos degrau por degrau?

Elevadores são, essencialmente, caixas metálicas com portas, que sobem e descem incansavelmente nos prédios, sejam eles mais baixinhos ou arranha-céus. Para muitos, utilizar essa engenhoca é algo trivial e cômodo. Para outros, definitivamente, não! Por motivos que variam, pegar carona em um elevador pode ser uma tarefa bem difícil, quando não impossível. Talvez você esteja se perguntando: “Mas não é só entrar no trem à moda dos mineiros, esperar alguns segundos e sair no andar desejado?” Não é bem assim. Há os que não confiam tanto na tecnologia ou temem que a manutenção desse tipo de equipamento não esteja tão em dia quanto deveria. Existem os claustrofóbicos, para quem espaços fechados são um verdadeiro pesadelo. Há também as pessoas autistas, que acabam sofrendo com lugares cheios de estímulos: muita gente, muitos cheiros, muita proximidade, muitos ruídos… muita informação ao mesmo tempo. Além disso, há a dificuldade de estabelecer relações sociais, especialmente com desconhecidos, dentro de um espaço tão reduzido em dimensões e de tempo. Para alguns, o elevador é só um meio de transporte vertical. Para outros, é uma batalha diária.

R$89,90

Calcular o frete

Não sei meu CEP

Compartilhe

Ana Fonseca é escritora e professora de Filosofia na Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), com uma ampla formação humanística: bacharela em Direito (Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS), bacharela, mestre e doutora em Filosofia (UFRGS), licenciada em Letras – Português (Claretiano), especialista em Literatura Infantil e Juvenil (Universidade de Caxias do Sul – UCS). Durante o período de doutorado sanduíche, estudou por dois anos na Universidade Humboldt de Berlim (Alemanha). Em suas andanças pelo mundo, também foi estudante na Universidade Yale (Estados Unidos) e na Universidade Sorbonne (França).

Aos 46 anos, recebeu o diagnóstico de autismo com superdotação (altas habilidades), o que fez com que repensasse sua vida e sua carreira como escritora, motivo pelo qual passou a usar a produção literária também como expressão da neurodiversidade, a exemplo de Olé! (2025), publicado pela Chave Editorial, Melro-d’água, publicado pela Via Lúdica (2025) e A Chapeuzinho Vermelho (2025) publicado pela Echoar. 

Algumas dessas obras citadas foram premiadas antes mesmo de serem editadas como o livro ilustrado: Olé!, vencedora do III Concurso de Crônicas do Museu do Futebol, e Melro d’água, vencedora do III Prêmio Nelly Novaes Coelho em uma parceria entre a União Brasileira de Escritores (UBE) e a Universidade de São Paulo (USP). Além desses textos laureados e tantos outros finalistas em prêmios literários, alguns livros de sua autoria já receberam o Selo Altamente Recomendável, da Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil (FNLIJ), e o Troféu Carlos Urbim, da Academia rio-grandense de Letras.

 

Santiago Régis nasceu em Imperatriz (MA) e, posteriormente, se mudou para Goiânia (GO), onde ingressou na Faculdade de Artes Plásticas da Universidade Federal de Goiás (UFG). Após 11 anos vivendo no Centro-Oeste do país, foi morar e trabalhar em Belo Horizonte, capital mineira. 

Como designer gráfico, já desenvolveu ilustração e identidade visual para diversos eventos e projetos da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC), além de parceiros como o Instituto C&A e o Itaú Social.

Também atuou para inúmeras editoras, ilustrando e diagramando livros. Ao longo de sua carreira, foram mais de 30 títulos publicados, alguns deles agraciados com o Selo Altamente Recomendável, da Fundação Nacional de Literatura Infantil e Juvenil (FNLIJ).

Em 2019, integrou o júri do Prêmio João-de-Barro na categoria Livro Ilustrado, um dos mais longevos editais literários do país, organizado pela Prefeitura de Belo Horizonte. Participou como mediador, oficineiro, palestrante, bem como expôs seu trabalho artístico, em seminários acadêmicos e eventos de literatura, a exemplo do Festival Literário Internacional de Belo Horizonte (FLI-BH), do Prazer em Ler, do Minas no Plural e do Ler na Cidade. 

E aí, o que achou?

Outros livros

0
    0
    Seu carrinho
    Seu carrinho está vazio