Os Trapalhões marcaram várias gerações com seu carisma, talento e um humor único, capaz de arrancar risadas de crianças, adultos e idosos.
Em Trapalhadas sem fim: o livro do filme, o pesquisador e autor Rafael Spaca proporciona nostalgia na história do quarteto mais amado do Brasil: Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. A partir de 77 entrevistas com artistas, jornalistas, amigos e colegas da trupe, o livro revela bastidores, memórias, curiosidades e momentos inesquecíveis dos programas e filmes que conquistaram o país. Um trabalho de fôlego que mistura investigação jornalística e paixão, trazendo olhares distintos sobre o grupo – desde visões nostálgicas a críticas e revelações surpreendentes que vão emocionar e encantar os leitores.
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Previsão de envio: 07 de JANEIRO de 2026
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Sobre o autor
Rafael Spaca é mestre no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Práticas de Consumo pela ESPM/SP cuja dissertação foi “Produção e consumo de crítica política em Os Saltimbancos Trapalhões (1981)”. É autor de cinco livros a respeito da trupe: “O Cinema dos Trapalhões - Por quem fez e por quem viu. 1. ed. São Paulo: Laços, 2016. 524 p.”; “As HQs dos Trapalhões - os bastidores da produção. 2. ed. São José dos Pinhais: Editora Estronho, 2021. 232 p.”; “A Noite Americana dos Trapalhões: por trás das câmeras. 1. ed., 2022. 230 p. “(esse em parceria com o cineasta Vitor Lustosa); “Os Trapalhões: modo de ser, de pensar e se expressar. 1. ed. Editora Madrepérola, 2023. 724 p.” e “O Espião que Mamava: Histórias e lembranças de uma produção esquecida dos Trapalhões 1.ed. Editora Consultor Editorial, 2025. 156 p.”. Além disso luta para lançar o documentário sobre a trupe chamado “Trapalhadas sem Fim”.
Os Trapalhões são para a minha geração, que viveu a infância e adolescência no final dos anos 70 e início dos anos 80, o que de mais legal podia existir. Eram o nosso assunto preferido das segundas feiras na escola, onde repetíamos as piadas e bordões. Lembro de um amigo quando eu perguntei se ele era palmeirense? Ele respondeu, mexendo nos pelos do braço. Eu falei: "o que é isso? " Ele disse: "Pelo contrário, sou corintiano!! "Piada essa, soube muito tempo depois, criada pelo redator Wilson Vaz que chegou a trabalhar no café com bobagem. Ou quando íamos tomar banho e a água demorava a esquentar, todo mundo gritava: "É fria pssit!!!", . O cpc do cic, a garotada repetia o Didi mocó, sonrisal, colesterol, novalgino, mufumbo ou o nnnnãAaaao do Dedé, o Cacildis do mussum, que há mais de 40 anos já previa a criação da palavra todis!!! Kkkkkk "eu ô, isso para mim é coisa do Didi", saindo da boca do impagável Zacarias. Os trapalhões foram responsáveis por uma dolorosa escolha na minha vida: decidi por eles no embate contra chips Califórnia Highway Patrol, que passava no mesmo domingo às 19h na Record, pelos trapalhões. Dei um sonoro tchau ao John Baker e ao Poncerello, tive a honra de conhecer rapidamente o Renato Aragão que me tratou muito bem. Tenho um filme autografado e de me considerar amigo do Dedé Santana, um dos maiores escadas da tv brasileira, as vezes nos falamos ao telefone, onde procuro fingir naturalidade e esquecer que ,quando meus ídolos se separaram em 1983, eu fiquei do lado da Demuza e por eles faria tudo para que eles voltassem o que aconteceu bem rápido. Os trapalhões são o que eu gostaria de ser, são uma grande inspiração para o café com bobagem e para todo mundo que trabalha com humor. Neste livro feito pelo Rafael Spaca, esse grande conhecedor do assunto e pesquisador sério e incansável, voces vão se divertir . Aliás, nós vamos! E voltaremos ao tempo do pedalando, pedalando, pelalando com a Caloi, a poupança, a poupança nunca dói!!! Bom divertimento!!!
Zé Américo é radialista, humorista, apresentador de televisão e um dos fundadores do grupo Café com Bobagem.
Formato: 20,5x27,5 cm
Brochura
PB
800 páginas