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Além do óbvio: seis livros de ficção científica que você precisa conhecer

“Frankenstein” (1818), de Mary Shelley, é frequentemente apontada por críticos e estudiosos como a obra que marca o início da literatura de ficção científica. Desde a popularização do gênero, no início do século XX, até os dias atuais, centenas de outros livros foram escritos por diversos autores.

Muitos destes são títulos já extensivamente conhecidos por amantes do gênero, sobre os quais até aqueles que não leem ficção científica provavelmente já ouviram falar. Obras como “Farenheit 451”, de Ray Bradbury, “1984”, de George Orwell, “O Conto da Aia”, de Margaret Atwood, “Jogador Nº 1”, de Ernest Cline e “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, constantemente mencionados em listas elogiosas e publicações diversas.

E não nos leve a mal: são obras magníficas, de fato, que também recomendamos de olhos fechados. Mas a proposta aqui é fugir um pouco do óbvio e indicar ótimos livros, ainda não tão conhecidos e celebrados, que muitos julgariam tão bons quanto os já citados.

Como a ficção científica se divide em vários subgêneros, mencionaremos também aquele em que o livro em questão melhor se enquadra, para facilitar a escolha de sua próxima leitura. Que tal? 

Sem mais delongas, vamos às indicações:

“Guerra sem Fim”, de Joe Haldeman (1974) | Subgênero: Sci-fi Militar

William Mandella é um jovem convocado pelo exército norte-americano para lutar em uma guerra espacial contra um inimigo extraterrestre. Além das dificuldades para sobreviver em meio a um conflito em mundos desconhecidos, a dilatação temporal exerce influência sobre a passagem do tempo: meses no espaço são décadas ou séculos na Terra. 

“Despertar”, de Octavia Butler (1987) | Subgênero: Afrofuturismo

Lilith é uma das poucas sobreviventes de uma guerra catastrófica que destruiu o planeta Terra. Ela acorda 250 anos após a tragédia e se vê sob a guarda dos Oankali, uma espécie alienígena que lhe confere a missão de liderar outros seres humanos em seu retorno ao planeta natal, que só muito recentemente voltou a ser habitável, embora não da maneira como ela se lembra. 

“Estação Perdido”, de China Miéville (2000) | Subgênero: New Weird

Isaac Dan der Grimnebulin é um cientista em um mundo habitado por diversas espécies racionais, muitas das quais com habilidades mágicas. Seus experimentos saem de controle quando tenta ajudar Yagharek, um ser meio humano, meio pássaro que teve as asas cortadas durante um julgamento, perdendo a capacidade de voar. 

“O Fim da Infância”, de Arthur C. Clarke (1953) | Subgênero: Utopia

Durante a Guerra Fria, a Terra é dominada por uma raça alienígena que surge em naves espaciais sobre diversas capitais ao redor do mundo. A ocupação é pacífica e parece visar o bem da humanidade, já que a pobreza é erradicada e não há mais guerras. Um ideal de vida parece ter sido alcançado, mas as reais intenções dos Senhores Supremos, como são chamados os extraterrestres, ainda não estão claras. 

“Um Cântico para Leibowitz”, de Walter M. Miller Jr. (1960) | Subgênero: Pós-apocalíptico

Após uma catástrofe nuclear que por pouco não aniquilou completamente a vida terrestre, os monges da Ordem Albertina de São Leibowitz tentam preservar a memória de uma civilização já quase esquecida. Quando um jovem noviço e um velho peregrino se encontram no deserto de Utah, 600 anos após a tragédia, uma fortuna descoberta lhes é revelada.

“Leviatã: A Missão Secreta”, de Scott Westerfeld (2009) | Subgênero: Steampunk

Aleksander é herdeiro do trono austro-húngaro. Seus pais foram assassinados e ele foge de seu próprio povo. Deryn Sharp, por sua vez, é uma plebéia, exímia aviadora, que se disfarça de menino para ingressar na Força Aérea Britânica. Em meio à Primeira Guerra Mundial, seus caminhos se cruzam, e ambos são levados a bordo da nave Leviatã.

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