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O SURGIMENTO DAS FICÇÕES PULP 

Crise no Brasil, o papel subindo cada vez mais e como isso impacta a literatura? 

No mercado editorial, será que estamos diante de uma catástrofe já vista?

Certamente sim, disso surgem maravilhosidades, uma delas foi a literatura Pulp, já ouviu falar? 

A literatura aqui variava entre suspense, mistério, horror, ficção científica, faroeste, amores proibidos e fantasia, ou seja, praticamente tudo era publicado dessa forma.⠀

O nome Pulp Fiction foi dado às histórias publicadas das revistas pulp. O termo surgiu porque essas publicações eram feitas com papel produzido a partir da polpa das árvores, que era mais econômico e permitia o barateamento do produto final. Originadas próximo dos anos 1900 e existente até cerca de 1950. Eram muito comuns e, nas bancas, as revistas eram vendidas por preços que iam de 10 a 25 centavos de dólar.

As revistas pulp, muitas vezes, traziam histórias violentas, com personagens moralmente questionáveis. Foi por isso que, em 1994, o cineasta Quentin Tarantino optou por batizar seu segundo filme com o título Pulp Fiction, numa trama baseada no subgênero policial dessas publicações “das antigas”.

 

As banquinhas e leituras no início do séc. XX eram assim, parecido com hoje?

Elas foram essenciais para apresentar ao público autores que se tornaram importantes para literatura popular americana. Escritores que ainda não tinham cacife para publicar em grandes editoras, mas que se tornaram clássicos: é o caso de Edgar Rice Burroughs, criador do personagem Tarzan.

Assim como Arthur C. Clarke, autor de 2001: Uma odisseia no espaço, Wells, autor de Guerra dos mundos e Raymond Chandler, criador do detetive Philip Marlowe.

Daqui para frente, vale imaginar o quanto essa alternativa do passado pode cair bem no cenário da literatura de agora. Você acha que o livro pode voltar a custar poucos reais? 

Alternativamente, hoje contamos com o mercado digital, que publica obras com custo de impressão zero. Assim, imaginar formatos diferentes precisa estar em alta na cabeça das editoras.

No impresso ou digital, uma coisa é certa: a literatura não vai parar!

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